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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

31 de janeiro: Dia Mundial da Solidariedade


Solidariedade: cooperação ou assistência moral que se manifesta ou testemunha a alguém, em quaisquer circunstâncias (boas ou más). É solidário quem age com o intuito de confortar, consolar, oferecer ajuda. Não se ensina a solidariedade com palavras, pois esta nasce no íntimo de cada pessoa.

Para que a solidariedade se mostre autêntica, tem que partir da vontade real da pessoa de ser útil a seu semelhante e à sociedade. Desde a Pré-História, o ser humano entendeu a necessidade da solidariedade, sem a qual não poderia viver. Os homens das cavernas caçavam juntos e dividiam as tarefas do cotidiano para garantir a sobrevivência em uma época em que tudo era um grande desafio.

Com o passar do tempo, a população mundial foi crescendo e necessitou de uma nova organização para que pudesse funcionar. Assim, surgiu a figura do Estado, que centralizava o poder de gerenciamento para o bem comum. Essa centralização, porém, aos poucos se tornou obsoleta para a população da terra.

O Estado já não era suficiente para suprir toda essa demanda. Dessa maneira, foram criadas organizações não-governamentais (ONGs) sem fins lucrativos, com a função de ajudar o Estado a cumprir suas metas. A solidariedade patrocinada por essas ONGs tem sido um importante auxílio às pessoas carentes.


Fonte:Quiosque

31 de Janeiro - Dia Mundial do Mágico

No dia 31 de janeiro é comemorado o dia mundial dos mágicos em homenagem ao santo João Bosco, que foi canonizado em 1934 pelo papa Pio XI.
Quando jovem, o rapaz ajudava nas finanças da família tirando uma pequena renda através da apresentação de malabarismos, mágicas e acrobacias.
Na história de vida do rapaz, o mesmo era possuidor de grande fé, sendo que após as suas apresentações, pregava a palavra do evangelho que havia escutado pela manhã na igreja em que frequentava, fazendo a reza do terço.
As mágicas são encantamentos onde se realizam efeitos visuais ilusionistas, surpreendentes e de aparência sobrenatural. Para isso são utilizadas técnicas especiais, que dão um ar de influência escondida.
Os truques de magia surpreendem muito as pessoas, pois vários deles dão a impressão de que uma pessoa foi cortada ao meio, que um coelho saiu de dentro de uma cartola vazia, ou que uma pomba branca surgiu de um nó em um lenço.
Podemos encontrar mágicas em vários estilos diferentes, através de cartas de baralho, flores, animais, objetos escondidos, moedas, levitação, lenços, trocas de roupa, dados, etc.
Algumas mágicas são bem fáceis de serem aplicadas e podemos encontrar um material bem diversificado em lojas especiais, sendo que as técnicas são ensinadas através de vídeos e DVDs.
Um dos mágicos mais famosos do mundo é David Copperfield, que foi o primeiro mágico a se apresentar na Broadway. David Blane é um mágico mais novo, da atualidade, que apresenta uma performance andando pelas ruas das cidades, tendo se tornado especialista na levitação. Programas televisivos passaram as apresentações de Mister M, causando grande polêmica por apresentar ao público os truques das mesmas.
Mesmo não sendo possível assistir a shows desses mágicos famosos, encontramos mágicos nos circos ou em algumas lojas que vendem esses artigos, o que também proporciona grande diversão.
Muitas vezes as pessoas confundem mágicas com magia, mas uma não tem nada a ver com a outra, pois a magia é uma cultura religiosa e espiritual, voltada para as cerimônias que idealizam relações escondidas com o universo.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

30 de Janeiro - Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos


As primeiras histórias em quadrinhos datam da Pré-História, visto que os homens das cavernas já pintavam nas paredes o que lhes acontecia. No início do século XX, contudo, foi definido o conceito de histórias em quadrinhos, e sua técnica começou a ser desenvolvida.

Há vários precursores das histórias em quadrinhos, destacando-se o brasileiro Angelo Agostini, embora haja quem diga que a primeira criação surgiu com Richard Fenton Outcault, em The Yellow Kid, de 1863. Foi Outcault quem introduziu o "balão", no qual são escritas as falas dos personagens.

Nas primeiras fases das histórias em quadrinhos, os argumentos eram apresentadas aventuras de crianças e bichinhos, com muito humor. Em 1929, as histórias em quadrinhos ganharam muita popularidade; na década de 1930, o gênero "aventura" foi incorporado às histórias. A Era de Ouro, como ficou conhecida essa fase, teve seu auge com personagens como: Flash Gordon, de Alex Raymond; Dick Tracy, de Chester Gould; Tarzan, uma adaptação de Harold Foster para o personagem de E. R. Burroughs (do livro Tarzan, o filho das selvas).

Nessa nova fase, surgiu mais um gênero, tipicamente americano: o super-herói, como o Super-Homem, de Siegel e Shuster.

As histórias em quadrinhos significaram mais do que um simples divertimento. O governo americano as utilizava como armas ideológicas para elevar o moral dos soldados e do povo em época de guerra. Alguns personagens em quadrinhos se alistaram na Segunda Guerra Mundial, incentivando jovens americanos a tomar a mesma postura. O herói que mais teve presença nesse período foi o Capitão América, de Jack Kirby e Joe Simon.

Na década de 1940, foi criado o formato das revistas em quadrinhos que se conhece até hoje, e foi assim que estas chegaram ao Brasil, nesse ano.

Na década de 1950, as histórias em quadrinhos sofreram uma crise de identidade e foram duramente criticadas em razão de seu teor de indução em massa. Foi criado, então, um Código de Ética, mas nesses tempos de liberdade de criação e expressão reduzidas, os roteiros das histórias foram camuflados com textos aparentemente inofensivos que induziam nas entrelinhas.

Na década de 1960, voltou com força total o gênero dos super-heróis, como o Homem-Aranha, criado por Stan Lee e Esteve Ditko.
Nessa mesma década e a partir da década de 1970, os quadrinhos underground - com temas que abordavam o subconsciente norte-americano, as crises existenciais, os auto questionamento -, criados por Robert Crumb, fizeram e ainda fazem sucesso.

No Brasil, vários cartunistas ganharam destaque pela criatividade: Henfil (personagens: Graúna e Zeferino), Ziraldo (personagens: Pererê e Menino Maluquinho), Péricles (personagem: O Amigo da Onça), Maurício de Sousa (personagens: Cebolinha, Mônica , Cascão ), Fernando Gonsales (personagem: Níquel Náusea), Angeli (personagem: Rebordosa), Millôr Fernandes, entre outros.

30 de Janeiro - Dia da Saudade

Dia da Saudade é comemorado anualmente no Brasil a 30 de janeiro. Neste dia são recordadas as pessoas que já partiram, os tempos que já passaram e memórias de infância. No Dia da Saudade é comum ouvir música sobre a saudade e disseminar poemas e frases sobre esse sentimento.
"Saudade" é uma palavra extremamente complexa, cheia de significado e muito difícil de traduzir. O léxico "saudade" é exclusivo das línguas portuguesa e galega. Uma empresa britânica que teve a colaboração de mais de mil tradutores criou uma lista onde constam as palavras mais difíceis de traduzir em todo o mundo. A palavra "saudade" foi considerada a 7ª palavra mais difícil de traduzir no mundo todo.
A palavra saudade é de origem latina, do vocábulo "solitatem", que quer dizer solidão. 

Frases para o Dia da Saudade

  • "O tempo não pára! Só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo..." - Mário Quintana
  • "A saudade é a nossa alma dizendo para onde ela quer voltar" - Rubem Alves
  • "A saudade da amada criatura é bem melhor do que a presença dela." - Mário Quintana
  • "Também temos saudade do que não existiu, e dói bastante" - Carlos Drummond de Andrade
  • "A saudade que dói mais fundo e irremediavelmente é a saudade que temos de nós." - Mário Quintana
  • "Saudade é solidão acompanhada, é quando o amor ainda não foi embora, mas o amado já..." - Pablo Neruda

Poema sobre a Saudade - Miguel Falabella

Saudade Dói

Trancar o dedo numa porta dói.
Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói.
Um tapa, um soco, um pontapé, doem.
Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua,
dói cólica, cárie e pedra no rim.
Mas o que mais dói é a saudade.

Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de uma cachoeira da infância.
Saudade de um filho que estuda fora.
Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.
Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.
Doem essas saudades todas.

Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá.
Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde.
Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã.
Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor,
Ou quando alguém ou algo não deixa que esse amor siga,
Ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é basicamente não saber.
Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio.
Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia.
Não saber se ela ainda usa aquela saia.
Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu.
Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania
de estar sempre ocupada;
se ele tem assistido às aulas de inglês,
se aprendeu a entrar na Internet
e encontrar a página do Diário Oficial;
se ela aprendeu a estacionar entre dois carros;
se ele continua preferindo Malzebier;
se ela continua preferindo suco;
se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados;
se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor;
se ele continua cantando tão bem;
se ela continua detestando o MC Donald's;
se ele continua amando;
se ela continua a chorar até nas comédias.

Saudade é não saber mesmo!
Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos;
não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento;
não saber como frear as lágrimas diante de uma música;
não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer.
É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso...
É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela.
Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer;

Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você,
provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler...

30 de Janeiro - Dia da Não-Violência

O dia 30 de Janeiro foi proclamado pela ONU como o Dia da Não-Violência em homenagem a Mohandas K. Gandhi cujo assassinato ocorreu nessa data, em1948. Trata-se de uma iniciativa voltada à educação para a paz, a solidariedade e o respeito pelos direitos humanos.
Gandhi, também chamado Mahatma (que significa “grande alma”, “alma iluminada”), nasceu na Índia, em 1869. É considerado um dos principais expoentes do pacifismo e da luta pelo respeito e realização dos direitos humanos e da justiça.
Após estudar direito na Inglaterra, foi trabalhar na África do Sul como advogado. Lá começaram as suas primeiras ações de protesto não-violento contra o racismo, baseadas na resistência pacífica e na não cooperação com as autoridades.
Ao fim de anos de luta, e depois de ter conseguido algumas melhorias para a comunidade indiana na África do Sul, decidiu voltar ao seu país de origem – a Índia – e lutar pela sua independência. O país era uma colônia do Império Britânico. Graças a seus esforços, a Índia conquistou a independência em 1947.
Os procedimentos e as formas de luta que Ghandi propôs e utilizou eram:
Manifestações pacíficas: diálogos, testemunhos, petições, marchas, jejuns, greves de fome, orações e cooperação com os mais oprimidos.
Não-cooperação, por meio de boicote sistemático dos produtos ingleses e da recusa a colaborar com um regime ou com um sistema considerado injusto.
Desobediência civil, por meio da violação intencional, organizada, sistemática de leis consideradas injustas.
Gandhi teve grande influência entre as comunidades religiosas hindus e muçulmanas da Índia. No entanto, a tensão entre os dois grupos era enorme e resultou no surgimento do Paquistão, país de maioria muçulmana. Foi por tentar unificar hindus e muçulmanos que Gandhi acabou assassinado por um hinduísta radical.
Apesar de ter sido indicado cinco vezes entre 1937 e 1948, o pacifista que enfrentou o poder da Inglaterra nunca recebeu o prêmio Nobel da Paz. Décadas depois, no entanto, o erro foi reconhecido pelo comitê organizador do prêmio.
Além disso, quando o Dalai Lama (Tenzin Gyatso) recebeu o Nobel em 1989, o presidente do comitê disse que o prêmio era “em parte um tributo à memória de Mahatma Gandhi”.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

PAINEL DE VAGAS - Novas Vagas de Emprego - ABC / São Paulo

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28 de Janeiro - Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo

Hoje, dia 28 de janeiro, o Brasil celebra o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo. A data é uma homenagem ao assassinato dos auditores fiscais do trabalho Erastóstenes de Almeida Gonçalves, João Batista Soares Lage e Nelson José da Silva, e o motorista Ailton Pereira de Oliveira, no ano de 2004, quando apuravam denúncia de trabalho escravo na zona rural de Unaí (MG).

A data foi oficializada em 2009, no entanto, essa luta é mais antiga. Desde o início dos anos 1970, a Igreja, com dom Pedro Casaldáliga, e a Comissão Pastoral da Terra (CPT), organismo vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), tem denunciado a utilização do trabalho escravo na abertura das novas fronteiras agrícolas do país.

A CPT foi pioneira no combate ao trabalho escravo e levou a denúncia às Organização das Nações Unidas (ONU). “A Igreja precisava tomar um posicionamento diante da realidade já muito explícita de trabalho escravo no Brasil, o Governo negava que existia esse tipo de situação”, disse o assessor da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, Justiça e da Paz, padre Ari Antônio dos Reis. Com isso, o Estado se comprometeu em criar uma estrutura de combate a esse crime em território brasileiro.

De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o trabalho escravo apresenta características bem delimitadas. Além das condições precárias, como falta de alojamento, água potável e sanitários, por exemplo, também existe cerceamento do direito de ir e vir pela coação de homens armados. Os trabalhadores são forçados a assumir dívidas crescentes e intermináveis, com alimentação e despesas com ferramentas usadas no serviço.

Por parte do Estado, existem ações que podem auxiliar no combate ao trabalho escravo, como por exemplo, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 438. A "PEC do Trabalho Escravo" é considerada um dos projetos mais importantes de combate à escravidão, tanto pelo forte instrumento de repressão que pode criar, mas também pelo seu simbolismo, pois revigora a importância da função social da terra, já prevista na Constituição.

A PEC 438 foi apresentada em 1999, pelo ex-senador Ademir Andrade (PSB-PA), e propõe o confisco de propriedades em que forem encontrados casos de exploração de mão-de-obra equivalente à escravidão, e/ou lavouras de plantas psicotrópicas ilegais, como a maconha. A PEC 438/2001 define ainda que as propriedades confiscadas serão destinadas ao assentamento de famílias como parte do programa de reforma agrária.

A Igreja do Brasil está atenta à realidade do tráfico humano. Prova disso, é que a Campanha da Fraternidade de 2014 terá como tema “Fraternidade e Tráfico Humano” e lema “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5,1). “A partir do trabalho e da reflexão dentro da CNBB, e do Conselho de Pastoral, foi aprovado para a Campanha da Fraternidade de 2014, tratar do trabalho escravo, por sua vez, ligado ao tráfico humano. Então nós vamos trabalhar na Campanha essas duas propostas: a denúncia do tráfico de pessoas e trabalho escravo, e todas as consequências que essas denúncias trazem para a Igreja”, explicou padre Ari.

De acordo com a secretária do Grupo de Trabalho (GT) de Enfrentamento ao Tráfico Humano, da CNBB, irmã Claudina Scapini, o trabalho escravo é uma entre as modalidades do tráfico humano. “O trabalho escravo, a exploração sexual, o tráfico de órgãos, e a adoção irregular, são, para nós, as grandes modalidades do tráfico de seres humanos”, afirmou.

Segundo os últimos dados da Campanha Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, os casos de trabalho escravo em 2012, somaram 189, com a libertação de 2.723 trabalhadores, em todo o país. Ainda de acordo com as informações, o número de trabalhadores resgatados do trabalho escravo cresceu 9% em relação a 2011. Os maiores índices foram encontrados na região Norte, onde foi registrada metade do número total de trabalhadores envolvidos em situação de escravidão, e 39% dos que chegaram a ser resgatados.

No ano de 2011, o estado do Pará havia deixado de ser o campeão permanente do ranking entre os estados, pelo número de trabalhadores envolvidos em situação de escravidão. Já em 2012, voltou ao topo do ranking em todos os critérios: número de casos (50), número de trabalhadores envolvidos (1244) e número de libertados (519). O Tocantins vem logo em seguida com 22 casos, 360 envolvidos e 321 libertados (três vezes mais que em 2011).

No estado do Amazonas, onde a fiscalização passou a operar mais recentemente, foram identificados 10 casos, e resgatados quase três vezes mais trabalhadores do que no ano anterior: 171 pessoas. Alagoas, em apenas um caso, passou de 51 para 110 trabalhadores resgatados e oPiauí (com 9 casos), de 30 para 97.

Outro dado que chama a atenção é o aumento da participação da região Sul na prática desse crime. Em 2011, foram registrados na região 23 casos, envolvendo 158 trabalhadores, sendo que 154 foram resgatados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

De uma forma geral, os números mostram que houve resgate de trabalhadores em 20 estados, o que demonstra que essa prática criminosa persiste de norte a sul do nosso país, mesmo diante das ações de órgãos do governo e de organizações sociais que lutam pelo seu fim. A CNBB é aliada ao combate desse tipo de prática, fazendo o chamamento ao diálogo de dioceses, paróquias, comunidades e entidades ligadas à missão pastoral.

Persistem alguns desafios para o Estado, a Igreja e a sociedade civil, voltados na perspectiva de enfrentamento e superação desta situação. Destacam-se a fiscalização eficiente, a mobilização social contra esta prática, a reforma agrária, superação da miséria. A impunidade, ainda constante, precisa ser combatida.  Na chacina de Unaí, nove anos depois, nenhum dos nove réus indiciados foi julgado. Agora são oito réus, pois Francisco Elder Pinheiro, acusado de ter sido o contratante dos pistoleiros, morreu no último dia 7 de janeiro, aos 77 anos, vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

28 de Janeiro - Dia do Portuário

Brasília, 28/01/2009 - Hoje é comemorado o Dia do Portuário. A data é festejada em alusão à abertura dos portos brasileiros ao comércio exterior, em 28 de janeiro de 1808, por conta da assinatura da Carta Régia - nesta mesma data - e oito dias após a chegada da Corte Portuguesa à Bahia.
Dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), de 2007, mostram que mais de 39 mil portuários trabalhavam no ano passado com registro em carteira em todo o país. O número de trabalhadores foi superior ao ano anterior, com 38 mil.
No diaadia, os portuários têm como principais atividades preparar cargas e descargas de mercadorias; movimentar mercadorias em navios, aeronaves, caminhões e vagões; entregar e coletar encomendas e manusear cargas especiais. Também estão aptos a operar equipamentos de carga e descarga.
São várias as possibilidades de trabalho, podendo atuar em empresas de transporte terrestre, aéreo e aquaviário, e naquelas onde as atividades são consideradas anexas e auxiliares do ramo de transporte.
O exercício da atividade dispensa escolaridade especifica ou cursos de qualificação.
Instrução Normativa - A IN nº 70 , de 13 de agosto de 2007, do Ministério do Trabalho e Emprego, dispõe sobre os procedimentos da fiscalização das condições do trabalho, segurança e saúde de vida a bordo de embarcações nacionais e estrangeiras.
Por condições de trabalho e de vida a bordo, consideram-se, entre outras, às normas de manutenção e limpeza das áreas de alojamento e trabalho a bordo, à idade mínima, aos contratos de engajamento, à alimentação e ao serviço de quarto, ao alojamento da tripulação, à contratação, à lotação, ao nível de qualificação, às horas de trabalho, aos atestados médicos, à prevenção de acidentes de trabalho, aos cuidados médicos, ao bem estar social e questões afins e à repatriação.

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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Pesquisa mostra como era o rosto humano há 7 mil anos

Como era o homem há 7 mil anos? A dúvida começa a ser resolvida com cientistas que traçaram um retrato do ser humano a partir da análise de DNA. A descoberta foi publicada na revista científica "Nature" e traz pontos interessantes.
Há 7 mil anos, o homem que vivia na região onde hoje está situada a Europa tinha pele escura e olhos azuis. Liderada por Carles Lalueza-Fox,  do Instituto de Biologia Evolutiva de Barcelona, uma equipe espanhola analisou o DNA de um dente de um dos dois esqueletos descobertos em 2006 no país.
As comparações do material genético apresentado mostram que o homem de 7 mil anos atrás está mais longe do espanhol atual, mas próximo dos nórdicos. O estudo indica uma continuidade genética na espécie. 
Além da pele escura e do olho claro, os cientistas chegaram também ao cabelo castanho. Além disso, a pesquisa chegou também ao sistema digestivo, revelando que o consumo de leite e amido veio apenas com a evolução, sendo mal recebido pelo corpo naquela época - os estudos mostraram que o ancestral era intolerante à lactose.
"A análise de outros antigos genomas da Europa central ou do norte será necessária para confirmar que as características genéticas do indivíduo de La Braña podem ser generalizadas a outras populações do Mesolítico", concluem os pesquisadores.

27 de Janeiro - No Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, ONU alerta para perigos da discriminação

“Hoje, nós honramos a memória das milhões de pessoas – homens, mulheres e crianças – brutalmente assassinadas há sete décadas pelo simples fato de serem judeus, ciganos, eslavos ou homossexuais, porque eles tinham deficiência, eram testemunhas de Jeová ou adversários políticos.”
A chefe do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, alerta em sua mensagem para o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto para os perigos da discriminação racial, afirmando que o Holocausto é um forte lembrete da discriminação e intolerância, e de quão poderoso e mortal o incitamento ao ódio racial pode ser.
“Todo ano, em 27 de janeiro, nós reservamos um momento para lembrar das vítimas do Holocausto e refletir sobre como ele surgiu e como o mundo como um todo falhou para impedi-lo”, declarou Pillay, ressaltado que este genocídio deve “tornar-nos mais conscientes da importância de reagir rapidamente e com firmeza a manifestações de discriminação, hostilidade ou violência contra indivíduos e comunidades inteiras, onde quer que ocorram”.
A chefe de direitos humanos da ONU atentou para o fato de que mesmo após toda a brutalidade do Holocausto ter sido exposta, o ódio e a perseguição racial voltaram a consumir outros países, pessoas e sociedades. Os campos da morte do Camboja, as florestas de Srebrenica e as colinas de Ruanda são exemplos de como a intolerância religiosa, racial e étnica podem destruir uma nação.
“Ainda hoje, em muitos lugares em todo o mundo, as pessoas são perseguidas ou discriminadas por causa de sua raça, religião, origem, orientação sexual ou opiniões políticas, e em países como a Síria, a República Centro-Africana e o Sudão do Sul, as pessoas ainda estão sendo mutiladas e assassinadas por causa do grupo ao qual pertencem”.
“Precisamos parar de fechar os olhos para os sinais de alerta de violações graves dos direitos humanos quando e onde quer que apareçam”, reiterou Pillay.
Ela acrescentou que “pelo menos isto nós podemos fazer para honrar aqueles milhões que foram assassinados em massa por seus companheiros seres humanos que tentaram justificar crimes de guerra, crimes contra a humanidade e genocídio com filosofias políticas inspiradas no ódio e na propaganda. Nós também devemos estar conscientes de que as sementes de tal ódio são muitas vezes semeadas tanto em tempos de paz, como em tempos de guerra”.
TV Brasil exibe documentário sobre o tema
TV Brasil exibe neste domingo (26) filme inédito para marcar a data. “A Trajetória do Genocídio Nazista”, uma produção do Museu Estadunidense Memória do Holocausto com imagens raras sobre o período, começa às 23h.
O Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio) traduziu e legendou a obra para o português.

27 de janeiro é Dia do Orador, como está sua oratória?

Orador é aquele que apresenta e representa discursos para um determinado público. Oratória é a arte de falar em público. Sintonia, significa acordo mútuo, reciprocidade. Em Psicologia é o estado de quem se encontra em correspondência ou harmonia com o meio.
Auditório, platéia, reunião: conjunto de ouvintes que assiste a algum discurso.
O discurso oratório pressupõe o emissor, a mensagem e o receptor. O orador é o indutor, o emissor da mensagem. À sua frente os ouvintes. Para que seja ouvido deve entrar em sintonia com o auditório. É captar o ponto médio dos ouvintes e trabalhar em cima dele. Pois, se estiver muito acima da média não será entendido e, muito abaixo, tornar-se-á desinteressante. Para que o orador desperte a atenção consciente dos ouvintes, deve falar somente aquilo que interessa ao auditório. Conseqüentemente, criaremos um campo mental harmonioso entre nossa pessoa e aqueles que nos ouvem. O orador deve ter em mente a sintonia consigo próprio e com aqueles que irão ouvi-lo. A preparação do tema é primordial. Montar e seguir um roteiro, deixando brechas para a criatividade do momento, para atender às necessidades do ambiente.
Poucos nascem com o dom da oratória, mas, felizmente, por meio de domínio de técnicas adequadas, todos podem vir a se tornar excelentes oradores.
Dicas para se tornar um ótimo Orador:
  • Não se atrase.
  • Não use girias, nem piadas.
  • Evite os cacoetes.
  • Fuja dos assuntos polêmicos.
  • Cuidado com o excesso de humildade.
  • Não diminua a importância do tema abordado, mas, não ilustre demais com narrações longas.
  • Não empregue sarcasmos ou expressões maliciosas, palavrões nem pensar.
  • Volume de voz: não grite, nem fale baixo demais, use o tom adequado que todos possam ouvir sem agredir seus ouvidos.
  • Não fale rápido demais, atropelando as palavras, nem fale lento demais, desanimando a atenção dos ouvintes.
  • Não sinta medo e nem insegurança e não trema, na medida do possível.
  • Não ataque hostilmente, com palavras acusadores de censura.
  • Não exagere em provocar risos, tornando-se palhaço.
  • Não elogie a si mesmo.
  • Não se afaste do texto e do tema.
  • Não diga repetidas vezes que logo irá terminar.
  • Não procure imitar alguém.
  • Não se expresse de maneira presunçosa ou orgulhosa.
  • Pense antes de falar e agir.
A expressão corporal é também muito importante. Os gestos é também uma linguagem, então tente não fazer com que o tema seja mal interpretado através dos gestos.
Evite fazer os seguintes gestos:
  • Não aperte a ponta da orelha.
  • Apontar com o polegar para cima, com os quatros outros dedos fechados na palma.
  • Encostar a ponta do polegar na ponta do indicador, formando um cículo.
  • Mão em forma de figa
  • Raspar o queixo com a ponta dos dedos
  • Mover a cabeça no sentido lateral, de um lado para o outro
  • Movimentar o dedo indicar esticado em circulos na região da têmpora
  • O chifre feito com os dedos mínimo e indicador, enquanto o médio e o anular ficam fechados.
  • Não crave os olhos no chão ou no teto.
  • Não fixe o olhar demasiadamente em algum ouvinte particular.
  • Não fique rígido ou imóvel, como uma estátua.
  • Não coloque as mãos na cintura e nos bolsos.
  • Não fique brincando com o botão ou abotoando e desabotoando o paletó.
  • Não comece cada frase pigarreando ou tossindo.
  • Não fique o tempo todo com o dedo indicador em forma acusadora.
  • Não de socos na mesa.
  • Não exagere em tirar e colocar os óculos.
  • Não fique arrumando a gravata.
  • Não fique alisando o cabelo.
  • Não fique olhando as horas o tempo todo.
A expressão verbal, corporal e linguística são fundamentais para o sucesso na profissão.
O orador deve cuidar de sua pessoa. Ao levantar-se para falar, deve causar uma boa impressão aos ouvintes. Vestido modestamente, mas bem cuidado, evite acessórios como pulseiras de ouro e telefones celulares. O orador modesto conquista a simpatia imediata dos ouvintes, mesmo antes de começar a falar.
Lembre-se de olhar para o espelho da sua alma todos os dias e de dedicar todo o seu potencial a tudo o que é verdadeiramente capaz, pois assim você certamente será o orador melhor.

domingo, 26 de janeiro de 2014

Menino de 2 anos detona no skate [video]

Kahlei Stone-Kelly é um bebê de 2 anos que nem saiu das fraldas ainda e já detona no skate. Segundo o pai de Kahlei, o menino já anda de skate desde os 6 meses de idade.

ASSISTA O VIDEO ABAIXO:

GAROTO GORDINHO ROUBA A CENA NO ‘INDIA’S GOT TALENT’ [video]

Akshat Singh de 8 anos ganhou o público e os juízes com sua performance de dança de um medley de canções de sucesso de filmes populares de Bollywood.



ASSISTA O VIDEOS ABAIXO:

sábado, 25 de janeiro de 2014

Curso de Informática Gratuito para Adultos e Terceria Idade

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Cirurgia convencional de varizes ainda é o método mais usado para esse problema

As varizes dos membros inferiores são uma doença bastante comum, particularmente em mulheres adultas. São caracterizadas por veias superficiais dilatadas e tortuosas nas pernas e coxas, e estão relacionadas a dores e inchaços, além do desconforto estético. 
Infelizmente, até hoje não existe nenhum tratamento medicamentoso para as varizes. Remédios farmacêuticos ou naturais podem aliviar os sintomas clínicos, mas são incapazes de fazer veias varicosas voltarem a ter aspecto e função normais. 
Assim, as técnicas cirúrgicas são as únicas possibilidades de remover as varizes dos membros inferiores. Embora na última década novas tecnologias de tratamento tenham surgido (como o LASER cirúrgico e cateteres de radiofrequência, que serão abordados em uma coluna posterior), a cirurgia convencional de varizes ainda é o método mais difundido, acessível e consagrado de tratar o problema. Vamos nesta coluna discutir suas vantagens e limitações. 
Primeiramente, vamos entender de maneira simplificada como é feita a cirurgia de varizes. Inicialmente, antes da anestesia, o cirurgião vascular usa uma caneta especial para demarcar as veias varicosas, diretamente sobre a pele da paciente. Esta demarcação é essencial para que ele saiba onde estão os vasos doentes que necessitam ser removidos. Após a anestesia, o cirurgião faz uma série de incisões (cortes) pequenas, superficiais e distantes entre si, próximo às veias doentes (exceto as safenas), e com o uso de agulhas cirúrgicas (semelhantes às de crochê), "puxa" estas veias, removendo-as. Tais incisões costumam ser tão pequenas que não necessitam de sutura (pontos), bastando um curativo para fecharem. Esta fase da cirurgia não ocorre apenas na técnica convencional: os métodos modernos citados acima também a usam para retirar as veias menores. 
Caso o (a) paciente tenha a veia safena (nada a ver com "ponte de safena", ok?) também varicosa, é usualmente necessário removê-la, em um processo mais complexo, que envolve cortes na região inguinal (virilha) e tornozelo. Estas incisões são um pouco maiores e necessitam de sutura. 
A primeira e maior vantagem da cirurgia convencional de varizes é a sua tradição: é procedimento realizado há décadas, com milhões de pacientes operados, o que garante um amplo conhecimento da técnica e com resultados de curto e longo prazo muito bem conhecidos. Os resultados estéticos da técnica convencional bem aplicada são bem satisfatórios e usualmente contam com a aprovação dos pacientes. 
A remoção cirúrgica convencional da safena tem ainda a vantagem de permitir a abordagem completa de todas as veias superficiais da virilha, o que reduz o risco de retorno da doença varicosa. 
Entre as supostas desvantagens da cirurgia convencional da veia safena está, como já dito acima, a necessidade de suturas na perna, além de maior risco de hematoma e dores no processo de sua retirada. 
Em conclusão, a cirurgia convencional de varizes é um procedimento consagrado, com resultados muito satisfatórios e conhecidos. Novas técnicas cirúrgicas no tratamento de varizes são muito interessantes e têm seus atrativos, mas o que é mais moderno não é necessariamente o melhor para cada paciente.
ESCRITO POR: Ivan Benaduce Casella Cirurgia Vascular