O código de barras se constitui por traços verticais em série, estampados numa etiqueta a qual é reproduzida num documento ou na embalagem de um produto qualquer. Este código fornece uma informação especifica e possibilita um tratamento automático ao se utilizar da leitura óptica. Esta leitura óptica é realizada pelo leitor de código de barras que faz o procedimento partindo-se de um tipo de scanner, o qual gera um feixe de luz vermelha, aplicado sobre os traços verticais em série. O computador traduz o código para letras e números legiveis. Geralmente, o código de barras é utilizado para organização automática de computo de preço ou estoque de produtos. A primeira compra de um produto que valia-se de um código de barras, teria sido feita em Ohio, nos EUA em junho de 1974. O produto cuja embalagem trazia estampada um código de barras era um pacote de chiclete. O código de barras foi patenteado pelos norte-americanos Bernard Silver e Norman Woodland graduados pela atual Drexel University. Era um sistema ainda rudimentar que funcionava a partir de uma tinta que brilhava debaixo de luz ultravioleta. O modelo que conhecemos hoje implicando no leitor óptico, fora patenteado pela IBM em 1973.
No Brasil, o código de barras é chamado de Código Nacional de Produtos, passando a ser utilizado a partir de 1984. Abaixo dos citados traços verticais do código de barras sempre há uma série de 13 números, os quais representam a estrutura numérica do código. Trata-se do código EAN-13, pertencente ao EAN/UPC, um código padrão utilizado mundialmente, exceto nos EUA e no Canadá.
Os códigos de barras ainda se dividem em alfanuméricos e numéricos. Os alfanuméricos representam não apenas números e letras, mas também caracteres diferenciados simultaneamente. Há ainda o código 39 o qual pode possibilita a codificação de letras maiusculas, dígitos ou símbolos gráficos como o cifrão ($).
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