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sábado, 2 de agosto de 2014

Superação: mãe e filho vencem obstáculos e vivem vida normal mesmo sem ter braços

Linda e Timmy se adaptaram para realizar tarefas do dia a dia

Muita gente considera as tarefas domésticas chatas, mas imagina ter que utilizar os pés para lavar louça e cozinhar. Esta é a realidade de Linda Bannon, 35 anos, que não tem os braços devido a uma doença rara chamada de síndrome de Holt-Oram. Por ser uma condição genética, seu filho, Timmy, também nasceu  sem o membro. 

Agora, os dois se esforçam e se adaptam para levar uma “vida normal”. As informações são do site DailyMail

Linda, que nasceu em Chicago, nos Estados Unidos, contou com seus pais e irmãos para vencer as dificuldades de não ter braços.  

― Desde que me lembro, meus pais e irmãos me ajudaram a me vestir e realizar algumas tarefas, até que, aos 12 anos, comecei a utilizar meus pés para realizar tarefas do dia a dia



Quando saiu da escola, Linda conheceu seu marido, Richard. Alguns anos depois, ao descobrir que estava grávida, os médicos disseram que o bebê tinha 50% de chances de nascer com o mesmo defeito genético.  

― Eu questionei se estávamos fazendo a coisa certa, mas nós realmente queríamos uma família







Quando Timmy nasceu, os médicos disseram a seus pais que ele tinha buracos no coração. O recém-nascido passou dois meses no hospital antes de poder ir para casa.

― Timmy realizou uma cirurgia para corrigir o defeito e teve uma ótima recuperação. Quando ele foi para casa, me dediquei totalmente a ele. Com o passar do tempo, fui ensinando como se virar sem os braços


De acordo com Linda, apesar de Timmy já conseguir realizar quase todas as tarefas sozinho, ela não pensa em ter mais filhos.  

― Apesar de amar muito meu filho e ver que ele tem conseguido levar uma vida relativamente normal, não aguentaria ver mais um filho nascer e ter que conviver com essa deficiência





Linda agora planeja se tornar uma palestrante motivacional, para ajudar outras pessoas que enfrentam dificuldades semelhantes.  

― Quero aumentar a conscientização sobre a minha deficiência e mostrar que todos podem viver uma vida plena



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